Ibovespa fecha em alta de 1,49% e dólar cai com exterior e Centrão

O Índice Bovespa encerrou o dia em alta, acompanhando a melhora dos mercados internacionais e os avanços do ajuste fiscal no Brasil. O Ibovespa subiu 1,49%, para 57.909 pontos, com volume baixo, de R$ 5,507 bilhões, para uma média no ano de R$ 7 bilhões. A alta de hoje quase zerou a queda da semana, que está agora em 0,16%, mas reverteu o resultado no mês para um ganho positivo de 0,01%. No ano, o índice acumula alta de 33,59%.

Refresco do Fed e Vale e Petrobras garantem alta do Ibovespa; dólar cai

O Índice Bovespa fechou em alta hoje, de 1,01%, aos 58.586 pontos, recuperando parte das fortes perdas de sexta-feira quando os mercados internacionais passaram a temer uma alta dos juros americanos mais forte este ano após declarações mais duras de representantes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Hoje, no estilo bate e assopra, novas declarações de diretores da instituição acalmaram os mercados.

Yellen fala em alta dos juros nos EUA, mas Ibovespa sobe 0,40%; dólar cai

As bolsas de valores estão oscilando bastante hoje no Brasil e no exterior, acompanhando os desdobramentos do pronunciamento da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen, sobre os juros nos EUA, e o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) americano. No Brasil, o tumultuado julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff segue concentrando as atenções, apesar de o resultado, a aprovação do impeachment na semana que vem, já ser dado como certo.

Ibovespa fecha em alta de 0,9% com impeachment e petróleo; dólar cai para R$ 3,19

O Índice Bovespa encerrou o dia em alta de 0,91% e voltou aos maiores níveis desde maio do ano passado, com 57.593 pontos, depois de superar os 58 mil pontos durante o dia. Já o dólar recuou mais um pouco e fechou abaixo dos R$ 3,20, na menor cotação em mais de um ano. Os juros também recuaram. A melhora dos mercados brasileiros ocorreu em meio à recuperação das bolsas na Europa, alta do petróleo e a aprovação do relatório que recomenda o impeachment da presidente Dilma Rousseff na Comissão do Senado.

Riscos de investidores institucionais latinos devem ser impactados com Brexit, avalia S&P

Duas semanas depois da decisão sobre o referendo do Reino Unido de deixar a União Europeia, o chamado Brexit, a agência de risco Standard & Poor´s afirmou em relatório que, apesar de não ter um impacto direto nos ratings dos bancos comerciais ou seguradoras latino-americanas, o Brexit pode induzir a uma crescente aversão ao risco dos investidores institucionais, o que resultaria em maiores custos de captação de recursos, tendência observada nos últimos meses.