Cromossomo oferece R$ 10,50 por ação para fechar capital da Dasa; papel sobe 30%

Por meio de fato relevante, a Cromossomo Participações anunciou nesta manhã uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) a fim de fechar o capital da Dasa no Novo Mercado da BM&FBovespa. A companhia espera comprar as 86,5 milhões de ações da empresa por R$ 10,50 cada, num negócio de pelo menos R$ 900 milhões.

Com Souza Cruz, saldo de estrangeiros na Bovespa bate R$ 4,4 bi no mês

O saldo de investimentos estrangeiros na Bovespa está positivo no mês em R$ 4,432 bilhões até dia 22, conforme dados da BM&FBovespa. Nesse valor está incluída a operação de fechamento de capital da Souza Cruz, que movimentou sozinha R$ 9,3 bilhões. Como a British-American Tobacco (BAT) fez as compras, a operação aparece com entrada de estrangeiros. Nesse caso, o mais provável é que o saldo no mês esteja negativo.

BAT eleva oferta para fechar capital da Souza Cruz e Aberdeen aceita vender ações; papel sobe 12,9%

A British American Tobacco (BAT), controladora da Souza Cruz, anunciou hoje que aumentou o valor que pretende pagar pelas ações em circulação no mercado da companhia brasileira para fechar seu capital. O preço estava sendo contestado pela gestora escocesa Aberdeen, que entrou com uma reclamação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedindo uma nova avaliação. A BAT aumentou o preço de R$ 26,12 para R$ 27,62 por ação.

Lucro da Souza Cruz recua 2% no 1º semestre

A fabricante de cigarros Souza Cruz registrou queda de 2% do seu lucro líquido nos seis primeiros meses deste ano. Segundo relatório divulgado pela companhia na noite da última sexta-feira, o primeiro semestre totalizou ganhos de R$ 831,3 milhões, contra R$ 848,3 milhões no mesmo período do ano passado.

Semana tem provável aumento de 0,5% da taxa Selic e juros nos EUA

As atenções da semana se voltam para a divulgação da taxa básica de juros, Selic, que acontece na quarta-feira. A expectativa é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumente a taxa que hoje é de 13,75% ao ano. A expectativa da LCA é de aumento de 0,50 ponto percentual, passando para 14,25%, já a MCM espera que o aumento seja de 0,25 ponto percentual, passando para 14%.

Em assembleia especial, Souza Cruz discutirá dia 9 de abril possível reajuste de preço de oferta de ação

A pedido da Aberdeen Asset Management, dona de 10% dos papéis da Souza Cruz em circulação no mercado, a fabricante de cigarros convocou para o próximo dia 9 de abril uma assembleia especial para discutir se será feita uma nova avaliação dos ativos da empresa dentro do processo de fechamento de capital. A gestora escocesa defende que seja feita a nova avaliação para definir o preço da ação que será pago na oferta pública de fechamento de capital.

Souza Cruz reduz preço de oferta para fechar capital, mas processo é suspenso

O valor vem sendo contestado pela gestora escocesa Aberdeen, cujos representantes consideraram em entrevistas os R$ 26,75 por ação definidos pela BAT uma quantia muito baixa. Ontem, em assembleia, os acionistas da Souza Cruz aprovaram um novo preço para a oferta, descontando dos R$ 26,75 o valor dos dividendos a serem distribuídos pela empresa, de R$ 0,61. Com isso, o novo preço da oferta caiu para R$ 26,14 por ação.

Ibovespa fecha estável e dólar bate R$ 2,90, mas volta aos R$ 2,87; turismo sai a R$ 3,09

Em dia de dólar forte e bolsa praticamente estável, o Índice Bovespa fechou com leve alta de 0,08%, aos 51.280 pontos. Vale, siderúrgicas e Petrobras pressionaram o principal referencial do mercado brasileiro de ações para baixa, mas os bancos ajudaram a mantê-lo no azul. O setor de educação também foi destaque, após o governo limitar as mudanças no programa de financiamento estudantil Fies. Souza Cruz liderou ganhos após anunciar a saída do mercado. Já Oi e TIM lideraram as quedas após notícias contrárias à fusão das telefônicas. Joaquim Levy segurou o dólar e os juros com discurso firme de apoio a ajuste fiscal e combate à inflação.

Souza Cruz: BAT estuda oferta com ágio de 30% sobre preço médio para fechar capital; papel sobe 11%

A Souza Cruz, umas das empresas mais antigas da bolsa brasileira, pode sair da BM&FBovespa. Em comunicado enviado hoje ao mercado, a fabricante de cigarros informou que sua controladora, a British American Tobacco (BAT), está avaliando a possibilidade de uma oferta pública para recompra a totalidade das ações em circulação na bolsa brasileira, equivalentes a 24,7% dos papéis. O objetivo é cancelar o registro de companhia aberta. O preço da oferta seria de R$ 26,75%, 30% acima do preço médio dos últimos três meses.

Ambev é a ação campeã dos 20 anos de Plano Real; confira lista

Se para comemorar a criação do Plano Real, no fim de junho de 1994, um investidor tivesse comprado ações da Brahma – que, após a fusão com a Antarctica, foram convertidas em ações da Ambev – mantendo-as em carteira até o pregão de ontem, ele teria embolsado nada menos que 4.873,4% de lucro (ajustado pela inflação acumulada no período), segundo um levantamento feito pela consultoria Economatica

Goldman tira BR Foods da lista de destaques; Souza Cruz é ação preferida

As ações ordinárias (ON, com direito a voto) da BR Foods saíram da lista de ações em destaque no setor de consumo para a América Latina, elaborada pelo banco de investimentos americano Goldman Sachs. Em relatório enviado a clientes, o banco afirma que as ações da Souza Cruz são a preferência para investir na bolsa brasileira

Segunda prévia do Ibovespa traz OGX com 4,30% do índice, Anhanguera e Kroton

A segunda prévia da carteira do Índice Bovespa, que passará a valer no primeiro pregão de setembro, foi divulgada hoje pela BM&FBovespa, e traz como principais alterações o aumento do peso de OGX, de 1,98% hoje, para 4,31%, um crescimento de 2,17 vezes na participação do referencial. Além do aumento de OGX, entram na carteira do principal referencial do mercado brasileiro as ações ON da Anhanguera, com peso de 0,664%, e Kroton, com 0,663%.

Banco Máxima diz que pior da bolsa já passou e vê oportunidade com dólar mais alto

Depois de um semestre com mais de 20% de perdas no Índice Bovespa, o pior parece ter ficado para trás, segundo José Costa, diretor da corretora do Banco Máxima. De acordo com ele, a menos que a inflação ou o dólar saia do controle, a bolsa deve começar “a andar de lado, mas com tendência de alta”. Segundo ele, o Ibovespa deve fechar o ano entre 51 mil e 52 mil pontosDepois de um semestre com mais de 20% de perdas no Índice Bovespa, o pior parece ter ficado para trás, segundo José Costa, diretor da corretora do Banco Máxima. De acordo com ele, a menos que a inflação ou o dólar saia do controle, a bolsa deve começar “a andar de lado, mas com tendência de alta”. Segundo ele, o Ibovespa deve fechar o ano entre 51 mil e 52 mil pontos