O Brasil vai realizar eleições gerais em outubro e escolherá um novo presidente, Congresso, governos e legislativos estaduais. Independentemente de …
Fracasso na Previdência pode reduzir crescimento de 2018 de 3% para 1,7%, diz ministro
A não aprovação da reforma da Previdência no ano que vem vai ter impactos no crescimento do país, afirma o …
Moody’s: próximo presidente terá de tomar medidas duras para reequilibrar economia
O próximo governo brasileiro terá de tomar duras decisões políticas e continuar os ajustes do governo atual, por isso o …
Bonança externa mascara situação difícil do país, diz Mario Mesquita, do Itaú
A grande tranquilidade do mercado internacional, com as economias americana, japonesa, europeias e chinesa crescendo e inflação e juros baixos nos …
Ibovespa sobe 1,7% e dólar e juros caem em dia de ajuste; mercado revê projeção para Copom
O Índice Bovespa encerrou o dia em alta de 1,69%, aos 62.639 pontos, depois de ter chegado aos 63.488 pontos, …
Risco-Brasil é o menor em mais de 2 anos; indicador reforça espaço para corte de juros
O chamado risco-Brasil, adicional pago pelo país em relação aos juros americanos, caiu hoje para o menor nível desde 30 …
TJLP, usada nos empréstimos do BNDES, cai de 7,5% para 7% ao ano
As empresas que contraírem empréstimos e financiamentos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pagarão juros mais baixos …
Risco-Brasil sobe após notícia de indiciamento de presidente do Bradesco
O risco-Brasil, medido pelos Credit Default Swaps (CDS), papéis que representam um seguro contra um eventual calote do país, subiu após a notícia de que a Polícia Federal (PF) estava indiciando o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, na Operação Zelotes. Por volta das 15 horas, os CDS tinham uma taxa de 360 pontos-base, ou 3,6 pontos porcentuais e, em poucos minutos, subiram para 367 pontos, ou 3,67 pontos porcentuais. Mais tarde, a taxa recuou um pouco, para 364, ou 3,64 pontos porcentuais.
Fitch rebaixa rating do Brasil para BB e mantém perspectiva negativa
A agência de classificação de risco Fitch Ratings rebaixou a nota de crédito do Brasil para dívidas de longo prazo em moeda local de BB+ para BB, mantendo a perspectiva negativa para a avaliação. A agência piorou a previsão de queda do PIB brasileiro deste ano, de 2,5% para 3,8%, e vê perda de credibilidade na política fiscal.
Fitch muda perspectiva para rating do Brasil para negativa por economia fraca e ajuste fiscal
A agência de classificação de risco Fitch mudou a perspectiva para a nota de crédito do Brasil de estável para negativa, mas manteve o rating do país em “BBB”. Segundo agências internacionais, a piora na perspectiva se deve a contínua fraqueza da economia do país, maior desequilíbrio macroeconômico e piora fiscal.