Com os preços do minério de ferro no mercado hoje exagerados, acima dos fundamentos considerados adequados pelo UBS, o banco suíço rebaixou de “manter” para ” venda” sua recomendação para as ações da Vale.
Economia fraca afeta mais bancos públicos do que privados, avalia S&P
Em meio à forte deterioração econômica do Brasil, as instituições financeiras públicas terão mais dificuldades em resistir aos cenários adversos, na comparação com seus concorrentes privados, segundo relatório publicado ontem pela S&P Ratings.
Por 2º tri “tímido”, Deutsche indica “manter” ação da Gol; BB recomenda compra
Diante das perdas com operações da Gol ligeiramente maiores do que o esperado no segundo trimestre, o Deutsche Bank recomendou em relatório a “manutenção” dos papéis da empresa aérea, com preço-alvo de R$ 17. Já o BB mudou a recomendação para compra.
UBS: volumes fortes seguram resultados do 2º tri e revertem provisões na Sabesp
O lucro líquido da estatal foi de R$ 797,5 milhões no segundo trimestre, para R$ 337,3 milhões no ano passado, um crescimento de 136,44%. Com os novos números, o banco recomenda “compra” dos papéis da companhia brasileira, com preço-alvo de R$ 34.
UBS: Oi tem resultado minguante à espera de recuperação judicial
Mesmo com a expectativa de uma reação negativa do mercado sobre os resultados da Oi no segundo trimestre deste ano, o UBS manteve sua recomendação de “venda” para os papéis da operadora, com preço-alvo de R$ 0,80.
UBS manda vender e Deutsche comprar ação do BB após trimestre fraco
Com o recuo de 18% do lucro líquido do Banco do Brasil no segundo trimestre deste ano, para R$ 2,465 bilhões, e o risco de crescimento da inadimplência do setor, o UBS reforçou a recomendação de “venda” para as ações do banco brasileiro, com preço-alvo de R$ 16 para os próximos 12 meses. Já o Deutsche manda comprar a ação.
Siderurgia avança 117% até agosto e puxa bolsa; Gerdau é favorita do CS na América Latina
De janeiro a primeira semana de agosto, o setor siderúrgico liderou os avanços do Índice Bovespa, com ganhos de 117,59%, seguido pelo segmento de construção, 60,02%, e óleo e gás, 54,43%, segundo levantamento do Credit Suisse. Na contramão, o único recuo do indicador foi puxado pelo setor de papel e celulose, com queda de 43,24%.
Venda do Patagônia daria ganho de R$ 3,1 bi e salvaria lucro do BB, estima Deutsche
Na avaliação do Deutsche, a quantia representaria 31% das projeções de lucro do BB em 2016, antes de impostos. Para o analista Tito Labarta, o negócio poderia ajudar o banco brasileiro a compensar as perdas potenciais com empréstimos, dada a deterioração atual dos ativos no país. Nesse segundo trimestre, o Deutsche já espera resultados fracos do Banco do Brasil, com sua rentabilidade sobre o patrimônio caindo para 10%, seu nível mais baixo em mais de 15 anos.
Após balanço, BB eleva preço-alvo de ação do Itaú Unibanco de R$ 36 para R$ 39
Segundo os analistas Wesley Bernabé, Carlos Daltozo e Kamila Oliveira, a recomendação do BB para o Itaú Unibanco também melhorou, de na média para acima da média do mercado. O banco é o preferido do BB Investimentos para o setor.
Economia fraca e turbulência política atrapalharão crédito no Brasil até 2017
A recessão econômica e as incertezas políticas enfrentadas no Brasil deverão frear as condições de expansão do crédito no país até meados do ano que vem, segundo análise da agência de classificação de risco Moody’s.
Por 2º tri abaixo das estimativas, Itaú BBA recomenda “manter” ações da BR Foods
Com o recuo de 91,6% do lucro líquido da BR Foods no segundo semestre, os analistas do Itaú BBA resolveram “esperar para ver” e indicaram a “manutenção” das ações da fabricante de alimentos, com preço-alvo de R$ 56.
Após números do 2º tri, BTG mantém recomendação “neutra” para Vale
Com os resultados da Vale no segundo trimestre em linha com as estimativas do mercado, o BTG Pactual reiterou suas recomendações de “manter” para as ações da mineradora, com preço-alvo de R$ 16,35 para os próximos 12 meses.
UBS vê Petrobras como “fênix” e recomenda compra da ação ON a R$ 18,20
Em relatório, o banco suíço desenhou esse “renascimento” da empresa impulsionado pelos preços do petróleo mais elevados, por melhorias no marco regulatório local e pela nova gestão da petroleira.
HSBC: reviravolta macroeconômica pode ser ponto de inflexão para empresas brasileiras
Na esteira das projeções positivas do HSBC para a América Latina, o Brasil obteve recomendação “overweight” ou “compra”, com desempenho acima da média de mercado, por parte do banco. Para os analistas, o país figura como boa oportunidade nos próximos 12 meses, puxado por uma possível reviravolta no cenário macroeconômico, o que representaria um forte ponto de inflexão nos lucros das companhias.
Vendas do Pão de Açúcar surpreendem no 2º tri; Deutsche estima preço-alvo de R$ 56 para ação
O desempenho das vendas do grupo Pão de Açúcar no segundo trimestre do ano superou as expectativas do Deutsche Bank. Segundo análise do banco alemão, o resultado foi impulsionado pelas promoções promovidas no período. A receita líquida consolidada do grupo somou R$ 16,7 bilhões, 5% mais que nos mesmos meses de 2015.
UBS: após acordo entre Kroton e Estácio, foco estará em sinergias e Cade
Com a aprovação da fusão entre Kroton e Estácio por ambas as partes no último dia 8, as atenções das companhias estarão voltadas agora para o alinhamento de sinergias e para a aprovação do acordo pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). De acordo com o negócio, a Kroton pagará R$ 1,28 por cada papel da Estácio, mais dividendos, um total de R$ 420 milhões.
BTG Pactual: reestruturação da Oi melhora perspectiva de fusão com a TIM no futuro
Os esforços da Oi para garantir a reestruturação de sua dívida, se tiverem sucesso, deverão deixar a companhia numa boa posição para uma eventual fusão com a concorrente TIM, talvez até com novos sócios, além de desencadear mudanças nas regras do setor que beneficiarão a todas as empresas, segundo avaliação do BTG Pactual.
CS indica “compra” de ação da CPFL; para BTG Pactual, State Grid vira consolidadora do setor
O Credit Suisse acredita que a oferta feita pela State Grid pela participação da Camargo Corrêa na CPFL seja estendida para todos os demais acionistas da empresa brasileira de energia, dentro da regra de “tag along”, e por isso subiu o preço-alvo da companhia para R$ 25,00, mesmo valor oferecido pela estatal chinesa. Já o BTG Pactual prefere esperar a confirmação do “tag along”, mas vê a estatal chinesa como nova consolidadora do setor no Brasil.
Fitch: Estados atrasam salários e pensões e prejudicam crédito de bancos
O que era uma fonte de lucros alta e de baixo risco agora pode virar uma dor de cabeça para os bancos. Com sérias dificuldades financeiras, alguns Estados brasileiros estão atrasando o pagamento de salários, pensões e benefícios aos servidores, que não têm com isso como pagar seus empréstimos consignados ou mesmo os créditos de linhas tradicionais.