S&P: envelhecimento reduz crescimento na América Latina e exigirá mais produtividade

O envelhecimento da população na América Latina, depois de ajudar no desenvolvimento dos países nas últimas décadas, com o chamado “bônus demográfico”, deverá prejudicar o crescimento na região nos próximos dez anos e exigirá um aumento da produtividade das economias, segundo estudo da S&P Ratings.

Mercado estima queda do PIB de 3,24% este ano

A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,27% para 3,24%. Para 2017, a projeção de crescimento segue em 1,1% há duas semanas consecutivas. As projeções fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo BC sobre os principais indicadores da economia, o Boletim Focus.

Itaú Unibanco e BNP Paribas melhoram projeções para o PIB em 2016

Mesmo com a economia ainda pressionada pelas incertezas políticas sobre a realização de ajustes fiscais, alguns bancos já estão menos pessimistas com o futuro do país. O Itaú Unibanco melhorou suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, de -4% para -3,5%. Já o BNP Paribas está ainda mais otimista, e reviu suas expectativas de -4% para -3% no mesmo período.

Ibovespa tem leve avanço com commodities; Europa cai forte e dólar recua para R$ 3,45

Impulsionado pela alta significativa das commodities no mercado internacional, às 11h55, o Índice Bovespa tinha ganhos de 0,25%, para 54.447 pontos, após abrir o dia em queda. As ações ordinárias (ON, com voto) e preferenciais da série A (PNA, sem voto) da Vale puxavam o indicador com avanços de 5,15% e 4,44%, respectivamente. O minério de ferro bateu valorização de 5% na China.

Queda do PIB de 2015 deixa heranças malditas para este ano

A queda do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas pelo país) no ano passado, de 3,8%, um dos piores resultados da história do país, não surpreendeu ninguém no mercado, mas trouxe uma mensagem muito ruim para este ano. Além dos efeitos estatísticos, os números de investimentos e poupança mostram que este ano e os próximos serão de baixo crescimento.

Semana traz depoimento de Lula, Copom e PIB de 2015; EUA conhecerão os dados de emprego e a China, a inflação

Numa semana cheia de indicadores, o mercado financeiro repercutirá, principalmente, a nova reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), sobre a trajetória dos juros locais na quarta-feira. A aposta do Banco Fator é de que o juro básico permaneça em 14,25% ao ano. Além disso, os investidores conhecerão os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do país no quarto trimestre do ano passado. No exterior, os olhos estarão voltados aos dados do mercado de trabalho americano, de inflação na segunda maior economia do mundo, a China, e nos números de atividade industrial e de consumo da zona do euro.

PIB americano melhora em 2ª prévia do 4º tri e sobe 1%; número fica acima das expectativas

A economia americana cresceu 1% em termos anualizados durante os três últimos meses do ano passado, contra um crescimento de 2% no trimestre anterior, de acordo com a segunda estimativa do Departamento do Tesouro do país. O número, porém, foi melhor que o da primeira prévia, que estimou um aumento de 0,7%, e que a expectativa dos analistas, que esperavam um crescimento menor, de 0,4% anualizados.

BNP Paribas prevê queda de 4% do PIB brasileiro em 2016; inflação deve bater 8%

O banco francês BNP Paribas revisou para baixo suas estimativas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para este ano. A instituição aguarda uma retração de 4% da economia local no período, ante uma projeção anterior de 3,2%, segundo o economista-chefe do banco para a América Latina, Marcelo Carvalho. Para 2017, as expectativas de Carvalho são de que o PIB fique estagnado, com crescimento perto de zero.

Projeção do mercado para inflação sobe para 7,56% em 2016 e 6% em 2107; queda no PIB vai a 3,21%

A projeção de instituições financeiras para a inflação este ano continua a subir. No sexto ajuste seguido, a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 7,26% para 7,56%. Para 2017, a estimativa sobe por quatro semanas consecutivas. Desta vez, passou de 5,80% para 6%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Atividade econômica tem “contínua e intensa piora”, mostra FGV

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro vem sofrendo reflexos de uma “contínua e intensa piora” da atividade econômica, ao registrar queda de 3,2% entre dezembro de 2014 e o mesmo mês de 2015 – o chamado acumulado no ano. O dado foi divulgado hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que lançou o Monitor do PIB. O indicador se propõe a antecipar previsões para o principal termômetro da economia brasileira, o PIB (soma das riquezas do país), calculado de forma oficial pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado a cada três meses..

Ibovespa vira com Petrobras e petróleo em alta; dólar fecha em R$ 3,70

A forte valorização do petróleo no mercado internacional após o aumento da tensão no Oriente Médio com a derrubada de um avião russo pela Turquia impulsionou hoje as ações da Petrobras que, por sua vez, garantiram uma virada do Índice Bovespa. O principal indicador acionário do país subiu 0,28%, para 48.284 pontos, depois de registrar queda pela manhã. O volume financeiro do pregão totalizou R$ 5,3 bilhões, contra uma média anual de R$ 6,8 bilhões.

Com Vale e bancos, Ibovespa recua 1% e volta aos 47 mil pontos

Às 12h05, o Índice Bovespa recuava 1,15%, para 47.593 pontos. As perdas das ações da Vale e dos bancos, principalmente, pressionavam o indicador para baixo. Os papéis ordinários (ON, com voto) do Banco do Brasil tinham queda de 1,71%, como as ações preferenciais (PN, sem voto) do Bradesco, 2,33%, Itaú Unibanco PN, 2,12%, e as units (recibos de ações) do Santander, 1,97%. Já Vale ON e PNA caíam 2,32% e 1,94%, respectivamente. Com importante peso no Ibovespa, Petrobras ON seguia estável, enquanto seus papéis PN perdiam 0,62%, apesar da alta do petróleo no exterior.

Para HSBC, Brasil só volta a crescer em 2017; perda de selo levaria a saídas de US$ 13 bi

Apesar das boas intenções que parecem permear a discussão sobre o ajuste fiscal brasileiro, o progresso da economia local não deverá ocorrer antes de 2017, segundo estimativa da corretora do HSBC. O banco prevê a continuidade do impasse político com reflexos nos planos de ajuste fiscal e um aumento do risco de perda do grau de investimento pelo país, que levaria a saídas de US$ 13 bilhões.

Ibovespa cai 1,02% e perde 5,15% na semana; dólar recua para R$ 3,97

Com o mercado de olho na “esfriada” da alta dos juros e do câmbio, após intervenções do Banco Central (BC), o Índice Bovespa caiu 1,02%, para 44.831 pontos. O volume financeiro do pregão somou R$ 5,5 bilhões, abaixo da média anual de R$ 6,7 bilhões. Na semana, o Ibovespa perdeu 5,15%, acumula baixa de 3,85% em setembro e de 10,35% no ano.