O presidente Michel Temer recebeu ontem os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, no Palácio do …
Inflação oficial fechou 2014 em 6,41%, abaixo da meta oficial
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, fechou o ano de 2014 com uma taxa de 6,41%. O índice está abaixo do teto da meta de inflação do governo federal, que é 6,5%.
Apesar dos desafios, inflação ficou dentro da meta em 2014, destaca Joaquim Levy
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse durante bate-papo no Facebook que a inflação de 2014, apesar de todos os desafios, ficou dentro da meta. “A inflação do IPCA em 2014 foi 6,41%, abaixo do máximo de 6,5%, o teto. Agora, em janeiro, realmente a inflação deve ser um pouco mais alta do que em alguns meses do ano passado. Em parte, porque janeiro e fevereiro são meses em que, todo ano, há mais reajustes, como de escola, IPTU, ônibus etc”, disse.
Fique de Olho: IPCA fecha 2014 a 6,41% e PIB do agronegócio deve avançar em 2015
IPCA acumula alta de 6,41% em 2014 e fica dentro da meta; PIB do agronegócio avança em 2015 com alta na produção e câmbio; Conab eleva previsão para safra de soja em 2014/15 a 95,92 milhões de toneladas.
IPCA de novembro pode indicar inflação dentro da meta, diz Holland
O secretário de Política Econômica, Márcio Holland, disse que o resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a inflação deverá encerrar o ano abaixo do teto da meta de 6,5% estabelecida pelo governo para 2014. Pelas regras, a meta é 4,5%, com tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Comissão do Orçamento aprova projeto que amplia abatimento no superávit
A Comissão Mista de Orçamento do governo aprovou ontem o projeto que amplia o abatimento da meta de superávit primário para este ano. O governo poderá abater até o limite da meta de resultado primário do ano, que é R$ 116,1 bilhões.
Inflação deste ano deve ficar perto de 6%, diz secretário de Política Econômica
A inflação deve convergir para um valor muito próximo de 6% este ano, de acordo com expectativa do governo e do mercado, disse hoje o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland.
Inflação continua sob controle no país, diz Tombini
A inflação continua sob controle e vai encerrar o ano dentro dos limites da meta, na avaliação do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, que participa hoje de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Superávit primário do governo central foi de R$ 75,1 bi em 2013
O esforço fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) encerrou 2013 em R$ 75,1 bilhões, 2,8% acima da meta reduzida de R$ 73 bilhões para o ano passado. A informação foi divulgada, há pouco, pelo Tesouro Nacional.
IPCA sobe 0,92% em dezembro e fecha 2013 em 5,91%
O indicador que mede a inflação no país, o IPCA, fechou o ano de 2013 em 5,91%. Divulgado hoje pelo IBGE, o resultado ficou acima do centro da meta estabelecida pelo governo, de 4,5%. Em 2012, o IPCA fechou o ano em 5,84%. O índice encerrou dezembro com alta de 0,92%.
Mantega vê 2013 como o ano da virada e promete esforço fiscal acima da meta para 2014
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, acredita que 2013 é o ano da virada e que no ano que vem o crescimento da economia brasileira será maior ainda. O governo estima um crescimento de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país em um ano.
Dilma cita robustez fiscal e diz que inflação está abaixo da “meta de 6,5%”
As declarações causaram controvérsia no mercado pois a meta de inflação do Banco Central é de 4,5%, com tolerância de 2 pontos percentuais para cima. Nos últimos anos, a persistência da inflação acima do centro da meta despertou desconfiança nos analistas e investidores sobre a autonomia do BC em combater a inflação.
Tesouro quer triplicar investidores pessoas físicas em até 5 anos
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, afirmou que o governo pretende triplicar o número de investidores pessoas físicas em títulos públicos em até cinco anos