Após a divulgação de um IPCA bem comportado e sem grandes pressões, mesmo após a alta do dólar, o Bradesco …
IPCA mais fraco reforça inflação sob controle e aposta em queda nos juros neste ano
O índice de preços ao consumidor IPCA subiu 0,57% em abril, um pouco abaixo da estimativa mediana do mercado 0,62% …
Tesouro Direto tem 7º mês seguido de resgates; Tesouro Selic é o mais vendido
Os resgates de títulos do Tesouro Direto superaram as vendas em fevereiro, o sétimo mês seguido de resgates líquidos. De …
Mercado espera corte de juros para 6,50% e já trabalha com novas reduções até 6% ao ano
O mercado financeiro já dá como certo um corte na taxa de juros básica Selic de 6,75% ao ano para …
BNP já vê juro básico em 6% ao ano; poupança pagaria 4,2% e fundo teria de cobrar até 0,5% para competir
O banco francês BNP Paribas trabalha com uma projeção de que os juros básicos, a taxa Selic, hoje de 9,25% …
Goldfajn diz que reformas e inflação controlada definirão ritmo de queda dos juros
As economias emergentes, incluindo o Brasil, precisam aproveitar a oportunidade criada pelo “interregno benigno” do mercado internacional, formado por juros …
Copom mantém os juros básicos em 14,25% ao ano e cita inflação ainda alta
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu manter a taxa básica de juros da economia em 14,25% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado, em virtude da alta da inflação no mês de maio e pela troca de comando da instituição, com a saída de Alexandre Tombini e a posse ainda a ser oficializada de Ilan Goldfajn.
Pesquisa mostra aposta na manutenção da Selic em 14,25% amanhã
Pesquisa feita pela corretora britânica Tullett Prebon com 48 participantes de mercado mostra que a grande maioria, 45 dos consultados, acredita na manutenção dos juros na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) que começou hoje e termina amanhã. A taxa básica Selic está em 14,25% e esta será a terceira reunião sem reajuste, apesar de a inflação oficial, o IPCA, continuar em alta, devendo superar 10% ao ano no acumulado de 2015, bem acima do limite da meta de 6,5%.
Copom mantém juros básicos em 14,25% e desiste de levar inflação para a meta em 2016
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve os juros básicos em 14,25% ao ano, como esperava a maioria do mercado. A decisão foi unânime.
Stuhlberger aposta em BC reduzindo juros até o fim do ano
Segundo relatório enviado aos clientes, o gestor do fundo Verde, Luís Stuhlberger diz que aproveitou a estabilidade artificial do dólar em relação ao real, mantida pelo Banco Central, e o ambiente global temporariamente tranquilo para as economias emergentes e fez aplicações “que se beneficiam de um eventual corte de juros pelo BC nas próximas reuniões do Copom”.
Fed reforça confiança na recuperação americana e corta mais incentivos
O comitê reduziu as compras de papéis do mercado em mais US$ 10 bilhões, para US$ 45 bilhões, repetindo os outros três cortes anteriores, no mesmo valor. Além disso, avisou que nova reduções em passos calculados são prováveis.
Relatório de inflação do BC reforça aposta em nova alta do juro em maio
O relatório de inflação do Banco Central (BC) aumentou a expectativa do mercado de que a taxa de juros pode subir em abril e também em maio, por conta da preocupação com a alta da inflação. Para analistas e economistas, a elevação da expectativa do IPCA deste ano, de 5,6% para 6,1%, coloca a inflação muito perto do teto da meta, de 6,5%. Assim, a reação do BC pode ser manter a alta dos juros por mais uma reunião pelo menos.
Ata do Copom fala em manutenção de alta dos juros, mas cita defasagem de efeitos
A transmissão dos efeitos das elevações da taxa básica de juros, a Selic, para a inflação este ano ocorrem com defasagens. A avaliação está na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje pelo Banco Central (BC). A observação pode indicar um ritmo menor de ajuste nos juros nas próximas reuniões, apesar de o BC reafirmar as preocupações com as projeções de inflação acima do centro da meta.
LCA vê Selic a 10% por conta da alta do dólar e possível aumento da gasolina
A consultoria elevou sua projeção para o juro básico no fim deste ano de 9,5%, que é também a média do mercado, para 10%, prevendo que os impactos na inflação farão com que o IPCA suba para 6% no fim do ano, perigosamente perto do teto da meta do BC, de 6,5%. O mercado trabalha com um IPCA perto de 5,5%, apesar da alta do dólar, e o movimento da LCA pode ser acompanhado por outras instituições.
Fique de olho: IGP-M desacelera, Focus vê Selic a 9,5% e o dólar a R$ 2,35 em 2014
IGP-M subiu 0,11% na segunda prévia do mês, abaixo do 0,24% do mesmo período de julho. Mercado reviu para cima as projeções para o dólar neste ano e no próximo, e passou a prever juro básico de 9,5% no fim de 2014. Petrobras anunciou que vai vender R$ 5 bi em ativos.
Fique de olho: produção industrial na Alemanha, Focus mostra PIB menor e dólar a R$ 2,20
Mercado reduz projeções para o PIB neste ano e no próximo e para a inflação de 2013, enquanto eleva a estimativa para o dólar para R$ 2,20 no fim do ano. Na Alemanha, a produção industrial caiu mais que o previsto, enquanto a confiança no euro recuou com a crise política em Portugal.
Pesquisa da corretora Tullett Prebon mostra aposta em alta de 0,25 ponto no Copom
Foram ouvidas 95 pessoas, das quais 57 (60% do total) disseram esperar uma alta dos juros básicos dos atuais 7,5% para 7,75% ao ano. Outros 38, ou 40% dos consultados, disseram esperar alta de 0,5 ponto. Ninguém falou em estabilidade ou aumento de 0,75 ponto.
BC deve iniciar ciclo de alta dos juros hoje, e dúvida é até onde ele vai
A maioria das apostas é de uma alta de 0,5 ponto, como forma de recuperar a credibilidade do BC. Já quanto ao total do aumento de juros, a maioria dos analistas trabalha com um ajuste de 1,25 ponto a 1,5 ponto percentual, o que colocaria a Selic entre 8,5% e 8,75%, este último o menor nível da era Lula. Mas alguns analistas temem que os juros não parem por aí.
Renda fixa índices fecha ano com rendimento médio de 21,71% e supera ações
O rendimento das carteiras que aplicam em títulos do governo corrigidos pela inflação do IPCA, as NTN-Bs, superou até o dos fundos de ações, na qual o destaque foram os fundos small caps, de pequenas empresas, com 20,56% de retorno médio no ano.