O banco americano J.P. Morgan divulgou relatório hoje para os investidores rebaixando a recomendação para ações do México, de Neutro …
J.P. Morgan fecha gestora no Brasil e transfere fundos para o Santander
O J.P. Morgan anunciou hoje que não fará mais gestão de fundos no Brasil. As carteiras da gestora do banco …
Número de investidores em fundos no exterior cresce 500% este ano, mas parcela ainda é pequena
O investimento de brasileiros no exterior por meio de fundos está crescendo aceleradamente este ano. Segundo dados levantados pela J.P.Morgan …
JP Morgan manda comprar papéis brasileiros após decisão da Câmara
O banco americano J.P. Morgan mudou sua recomendação para os papéis brasileiros depois da decisão da Câmara de não afastar …
J.P. Morgan: queda dos juros atrai investimentos estrangeiros para o Brasil e emergentes
A alta dos juros nos países desenvolvidos prevista para os próximos meses não deve comprometer os investimentos nos países emergentes, …
J.P.Morgan vê aumento de juros americanos maior do que o esperado pelo mercado
O banco central americano deverá elevar as taxas de juros locais a um nível maior do que o esperado pelo mercado nos próximos meses, segundo estimativas do J.P.Morgan, afirmou o estrategista e responsável por renda fixa do banco, Julio Callegari.
J.P. Morgan e Credit Suisse aumentam recomendação para ações brasileiras
Dois importantes bancos internacionais, o americano J.P. Morgan e o suíço Credit Suisse, aumentaram hoje as recomendações para ações brasileiras. O banco americano cita diretamente a possibilidade de saída da presidente Dilma Rousseff, falando em um novo equilíbrio político que mudaria o “modus operandi” do governo para uma postura mais liberal versus a atual, intervencionista. Já o CS aumentou a recomendação para a bolsa brasileira e reduziu a da Índia.
Tesouro emite US$ 1,5 bi no exterior por 10 anos com taxa de 6,125%, a maior em 7 anos
O Tesouro Nacional anunciou hoje o lançamento de bônus da República (títulos da dívida externa) em dólares com vencimento em 7 de abril de 2026.A taxa do papel ficou em 6,125% ao ano, a maior em sete anos, e que representa um adicional (spread) de 4,196 pontos percentuais acima dos juros do Tesouro dos Estados Unidos de mesmo prazo. Em 2014, o país pagou juros de 3,888% ao ano.
Tesouro anuncia emissão de títulos da dívida externa com vencimento em 2026
O Tesouro Nacional anunciou hoje o lançamento de bônus da República (títulos da dívida externa) em dólares com vencimento em 7 de abril de 2026. A emissão do Global 2026, nome dado ao título, será liderada pelos bancos Bank of America Merrill Lynch e J.P Morgan.
Diversificação no exterior e renda fixa são opções para investidor, avalia J.P.Morgan
A desaceleração da economia chinesa e seus efeitos sobre as commodities, especialmente o petróleo, e a incerteza sobre o ajuste fiscal no Brasil exigem que o investidor continue bastante cauteloso, diversificando sua carteira com ativos no exterior, uma vez que há o risco de novas altas do dólar, da inflação e dos juros, alerta Julio Callegari, estrategista da gestora de recursos do banco americano J.P. Morgan no Brasil.
Brasil e Turquia são os países que vão sofrer mais com China e commodities, diz J.P. Morgan
Os países que devem sofrer mais com a desaceleração da China e os preços das commodities em 2016 são Brasil e Turquia, afirma um dos maiores bancos do mundo, o americano J.P. Morgan em relatório enviado aos clientes com estimativas para o desempenho da economia mundial. Para o J.P., o Brasil entrou em período de declínio de preços de commodities em uma fraca posição política e econômica, e agora está enfrentando uma dívida pública crescente, um aumento nos déficits fiscais, uma inflação de dois dígitos, um desemprego em alta, além de queda na atividade e na renda. O banco analisa o risco de controles de capitais e vê a expectativa de queda maior dos ativos e alta do dólar. A situação, diz, é a pior desde 1994.
J.P.Morgan recomenda compra de ação da Petrobras com preço-alvo de R$ 18
Mesmo com seu histórico de alta alavancagem e forte dependência dos preços do petróleo do tipo Brent, as ações da Petrobras tiveram uma melhora de avaliação por parte da corretora do J.P.Morgan. O banco americano melhorou sua recomendação para empresa de neutra para compra, além de elevar seu preço-alvo estimado de R$ 11 para R$ 18.
Primeiro IPO de 2015, Par Corretora movimenta R$ 602,8 milhões e estreia sexta na bolsa
Nesta sexta-feira, a primeira companhia a registrar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em 2015 irá estrear na BM&FBovespa. As ações da Par Corretora, seguradora da Caixa Econômica Federal, foram vendidas a R$ 12,33, perto do teto proposto de R$ 12,35. O valor do teto subiu ontem devido à forte demanda pelo papel. O preço anterior era de até R$ 11,60. No total, os donos das ações vendidas, Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa, Évora Fundo de Investimento em Participações e Algarve, da GP Investimentos receberão R$ 602,8 milhões.
Petrobras capta US$ 2,5 bi em papel de 100 anos no exterior
A Petrobras anunciou ontem que captou US$ 2,5 bilhões em notas globais (Global Notes) com prazo de 100 anos no mercado internacional por meio da subsidiária Petrobras Globam Finance. Os papéis têm garantia incondicional da Petrobras brasileira e saíram com um rendimento para o investidor (yield) de 8,45% ao ano e um cupom de 6,85% ao ano.
J.P. Morgan e outros bancos têm dados roubados por hackers russos
Hackers russos atacaram o J.P. Morgan e pelo menos quatro outros bancos neste mês em um ataque coordenado que resultou na perda de dados de clientes. O FBI está investigando se o ataque poderia ter sido em retaliação às sanções impostas pelos EUA sobre a Rússia.
Autoridades questionam J.P. Morgan por eventual conflito de interesse no private
Autoridades de mercado americanas estão questionando o J.P. Morgan sobre um possível conflito de interesses na orientação de investimentos dos clientes de alta renda. Segundo o jornal The Wall Street Journal, os reguladores querem saber se a instituição está induzindo os clientes de private banking a aplicarem em seus produtos próprios, mesmo tendo melhores opções em outros bancos.
Brasil capta € 1 bi em eurobônus com juros de 2,96% ao ano
O Tesouro informou há pouco que concluiu a emissão em eurobônus de € 1 bilhão com vencimento em 2021. O papel foi emitido com uma taxa de juros de 2,875% ao ano, o equivalente a um ágio de 1,65 ponto percentual sobre a taxa referencial de mercado de sete anos.
B2W sobe 41% com aumento de capital; Americanas leva a pior, dizem bancos
O aumento de capital de R$ 2,38 bilhões que a Lojas Americanas pretende fazer na B2W trará grandes benefícios para a empresa de varejo digital, segundo análises de bancos como J.P. Morgan, Credit Suisse e Citibank. Contudo, a controladora, Lojas Americanas, deve levar a pior nessa operação. A ação da B2W subiu 41,61%.
Derivativo “infeliz” fez empresa perder US$ 200 milhões, diz J.P. Morgan
Banco tenta na Justiça receber o valor relativo a contratos de derivativos de dívida vendidos à empresa de transportes de Berlim em 2007, e que tinham entre os devedores o falido banco Lehman Brothers.