Os produtos isentos de imposto de renda caíram nas graças dos investidores brasileiros que querem diversificar as aplicações e melhorar …
Ministro da Fazenda sugere ao futuro governo tributar aplicações em LCI e LCA
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, disse hoje que apresentou uma série de sugestões para a equipe econômica do presidente …
STJ: lucro na venda de imóvel para quitar dívida na compra de outro não é tributado
A Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu ser isenta de Imposto de Renda a parte do lucro …
Mudanças na tributação de investimentos precisam ser melhor discutidas, dizem especialistas
A discussão sobre a intenção do governo de acabar com a isenção de Imposto de Renda para títulos como Letras …
Anbima mantém conversas com governo sobre mudanças na tributação dos investimentos
A Associação Nacional das Instituições dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) divulgou nota em que informa que está conversando …
Receita adia para julho de 2016 redução do limite de compra isenta no exterior para US$ 150
A Receita Federal adiou novamente, para julho de 2016, a redução do valor máximo das mercadorias que o viajante poderá trazer do exterior por via terrestre, fluvial ou lacustre sem pagar imposto de importação. O valor deveria ter caído de US$ 300 para US$ 150 em 1º de julho deste ano, mas ficou para o ano que vem.
LCA e LCI mais curtas devem pagar imposto, acredita Guide; oportunidade continua
A alta dos juros torna as LCA e LCI ainda mais atrativas para o investidor, especialmente enquanto o governo não retira a isenção de imposto sobre os ganhos desses papéis para pessoas físicas. A Guide Investimentos acredita que a tributação enfrenta dificuldades em ser colocada em prática e deverá atingir as aplicações de prazo mais curto.
Compra isenta no exterior cai de US$ 300 para US$ 150 a partir de julho
O valor máximo das mercadorias que o viajante poderá trazer do exterior por via terrestre, fluvial ou lacustre sem pagar imposto de importação cairá a partir de 1º julho de US$ 300 para US$ 150.
Governo mudará tributação do come-cotas e abrirá espaço para ETF de renda fixa
O ministro Guido Mantega anunciou hoje que o governo vai eliminar o imposto semestral, chamado de come-cotas, para os fundos de renda fixa com cotas negociadas em bolsa, os ETF. O imposto antecipado, cobrado antes do resgate, impossibilitava o lançamento dos ETF de renda fixa pela dificuldade em conciliar os pagamentos com os negócios das cotas no mercado.
Mantega anuncia prorrogação de incentivo a debêntures de infraestrutura
A isenção de Imposto de Renda sobre os lucros dos investidores com essas debentures tem sido o principal atrativo para a pessoa física à aplicação. A isenção, que deveria durar até o fim de 2015, foi prorrogada para dezembro de 2020. “Vimos que esse incentivo tem ajudado a atrair os investidores, impulsionando essa importante forma de financiamento aos projetos de infraestrutura, então, decidimos prorrogar”, disse o ministro Mantega.
Investidor deve se preparar para enfrentar o Leão do IR
O investidor em ações e fundos imobiliários deve se preparar para a declaração anual para evitar pagar mais ou ter problemas com a Receita. Quem vendeu mais de R$ 20 mil em ações em um mês ou qualquer valor em cotas de fundos imobiliários, teve lucro e não pagou o imposto deve quitar o débito.
Investidor pode ter de pagar imposto de dividendo calculado sobre lucro societário, diz Receita
Parecer da Receita determina que empresas só podem considerar isentos os dividendos calculados sobre o lucro fiscal, que é diferente do lucro societário, pela Lei das S/A. Quem recebeu dividendos acima do lucro fiscal poderá ter de pagar a diferença de imposto.
Bovespa quer isenção para quem comprar ação de empresa emergente
Para estimular o interesse pela compra dos papéis, a sugestão do grupo é a criação de fundos de investimentos em ações focados em empresas de menor porte que teriam alguma vantagem fiscal, como redução ou isenção de imposto para os cotistas. A compra direta dos papéis seria isenta de imposto em cinco anos, mas a participação nos IPOs seria limitada a investidores qualificados, com mais de R$ 300 mil para investir.
Bolsa apresenta ao governo projeto para incentivar abertura de capital de pequenas empresas
A proposta da BM&FBovespa é que os investidores que comprarem ações de empresas de menor porte tenham isenção de imposto de renda sobre o lucro na venda por cinco anos. Outra sugestão é eliminar a exigência de publicação de balanços nos jornais, para reduzir os custos das empresas iniciantes. Os processos de aprovação dos registros das empresas e das ofertas seriam também acelerados e simplificados pela CVM, que criaria uma via rápida (fast track) para as companhias menores.
Governo zera alíquota de IOF no mercado futuro para tentar conter alta do dólar
O governo zerou nesta quarta-feira a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre posições líquidas vendidas no mercado futuro de dólar, em mais uma tentativa de conter o avanço da moeda americana ante o real.
BM&FBovespa espera mudança de IR para ações no varejo neste ano
A bolsa assumiria o cálculo do imposto de renda e o controle para a Receita. Em troca, se o dinheiro da venda de uma ação for usado para comprar outra, a tributação seria adiada, mesmo se houver lucro na venda. A bolsa quer também corrigir o valor da isenção para venda de ações, que está em R$ 20 mil por mês há 10 anos.
Entregue a declaração de imposto de renda hoje, mesmo que incompleta
Para quem deixou as contas para a última hora, a recomendação é entregar a declaração hoje, como estiver, para evitar a multa pelo atraso na entrega. Depois, é só mandar uma declaração retificadora com os dados preenchidos corretamente. Caso perca o prazo, a multa é de R$ 165,74 mais 20% do imposto de renda devido no ano, ou seja de todo o imposto devido em 2012, e não só o que teria deixado de ser pago na declaração.
Entidades levam proposta de isenção para compra de ações de empresas menores ao governo
Proposta do PAC-PME é dar incentivos fiscais para as empresas menores que entrarem no Bovespa Mais e para os investidores comprarem seus papéis, como forma de estimular o crescimento das companhias e do mercado.
Governo prepara R$ 6 bi de desonerações para setor de telecomunicações
O governo vai promover desonerações de impostos da ordem de R$ 6 bilhões até 2016, visando a estimular a expansão das telecomunicações no país, com prioridade para aquisição de equipamentos produzidos e desenvolvidos no Brasil.