Indústria brasileira volta a diminuir produção e corta mais funcionários, diz PMI

A indústria brasileira voltou a diminuir a produção e a reduzir o número de funcionários no mês de abril, com alguma melhora só por parte das exportações. Os dados fazem parte do Índice dos Gerente de Compras Markit Brasil (PMI) divulgados hoje. Ao atingir 42,6 em abril, inferior ao número de 46,0 observado em março, o PMI registrou a sua marca mais baixa em mais de sete anos, e indicou uma recessão econômica mais profunda entre os produtores de mercadorias.

Agenda tem inflação oficial e produção de veículos no Brasil e reunião do BCE na Europa; balanços de Petrobras e Itaú

Na quarta-feira, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulga a produção de veículos em julho. Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o índice de inflação oficial do país. Itaú Unibanco divulga seu resultado na terça-feira e Petrobras, na sexta-feira.

Ibovespa sobe após cinco quedas, mas termina semana no vermelho

O clima de pessimismo no mercado global com a situação de tensão no Oriente Médio e no Leste Europeu e a situação econômica da Argentina, além de uma temporada de balanços decepcionante, até agora, pesaram no desempenho do Índice Bovespa na semana. O índice fechou a semana com queda de 3,32%. No dia, o índice oscilou entre ganhos e perdas e fechou praticamente estável, com 0,13% de valorização. O giro financeiro no pregão de hoje foi de R$ 5,99 bilhões

Agenda semanal no Brasil tem ata do Copom, prévia da inflação oficial e início dos balanços

A divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que aconteceu na semana passada, é o principal item da agenda financeira dessa semana. O documento, que será apresentado ao mercado na quinta-feira, trará mais detalhes sobre a decisão do Banco Central (BC) de manter a taxa básica de juros Selic em 11% ao ano

Ibovespa oscila com pressões contrárias de Petrobras e Vale

O Índice Bovespa oscila entre ganhos e perdas na manhã de hoje, pressionado pela forte queda das ações da Petrobras e pelas perdas dos principais índices de ações do mercado dos Estados Unidos. Na outra ponta, as ações da Vale se destacam entre as altas, impulsionando o índice no sentido contrário. Por volta das 11h20, o Ibovespa tinha alta de 0,45%, chegando aos 53.665 pontos

Ibovespa cai com Petrobras e bolsas europeias

O Índice Bovespa opera em queda desde a abertura do pregão de hoje, pressionado pela desvalorização das ações da Petrobras e pela repercussão no mercado da queda do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre. Por volta das 11h20, o Ibovespa tinha 0,27% de queda, chegando a 54.161 pontos

Pressionado por Petrobras, Ibovespa fecha pregão no zero a zero

Depois de subir mais de 1% no pregão de hoje, o Índice Bovespa zerou os ganhos, fechando praticamente estável, com alta de 0,13%, aos 54.280 pontos. As ações da Petrobras, que começaram o dia em alta, mas mudaram de rumo no fim da tarde, foram a principal fonte de pressão sobre o índice. O volume negociado foi de R$ 6,26 bilhões

BNP projeta IPCA de 7%, Selic de 13% e PIB abaixo de 1% para 2015

Otimismo? Só no longo prazo, é o que sinalizam as projeções do economista-chefe para América Latina do banco francês BNP Paribas, Marcelo Carvalho, para a economia do Brasil. Ele projeta uma inflação de 7% em 2015, além de uma taxa Selic de 13% e um crescimento de 1% do Produto Interno Bruto do país, “com risco de ser ainda pior”