As captações de empresas no mercado local e no exterior atingiram R$ 242,2 bilhões no ano até novembro, um crescimento …
Risco político ameaça crescimento da América Latina e é pior na Venezuela e na Argentina, diz Moody’s
O risco político na América Latina é um grande desafio para os emissores de títulos latino-americanos, porque pode potencialmente ameaçar …
Petrobras anuncia captação de US$ 4 bi no exterior para antecipar pagamentos de 2018
A Petrobras informou hoje que reabriu as emissões de títulos globais com vencimento em 2022, 2027 e 2044, captando um valor …
Petrobras capta US$ 4 bi no exterior por 5 e 10 anos; demanda chega a US$ 19 bi
A Petrobras concluiu hoje, por meio da subsidiária Petrobras Global Finance B.V. a oferta de títulos globais (global notes) no …
Ofertas de papéis isentos de empresas arrecadam R$ 5,9 bi em dezembro
As ofertas públicas de papéis de empresas isentos de imposto de renda, incluindo Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Imobiliários …
Emissões de empresas têm o pior 1º semestre desde 2009; melhora, só no fim do ano
O mercado de capitais brasileiro teve este ano o pior primeiro semestre desde 2009, ano que foi marcado pelos impactos da crise mundial de 2008. No total, de janeiro a junho, foram captados no mercado local e internacional R$ 66,5 bilhões, em renda fixa e variável, 22% menos que os R$ 85,5 bilhões de 2015 e 58% menos que os R$ 158 bilhões do mesmo período de 2014.
Petrobras emite US$ 5 bi por 5 anos e US$ 1,75 bi por 10 anos no exterior
A Petrobras concluiu hoje uma oferta de papéis no mercado internacional de US$ 6,75 bilhões, sendo US$ 5 bilhões pelo prazo de cinco anos e US$ 1,75 bilhões por 10 anos. Os papéis serão emitidos pela Petrobras Global Finance, com garantia incondicional da Petrobras, e serão usados para recomprar papéis da empresa hoje em circulação de prazo mais curto, que vencem em 2018, até o limite de US$ 3 bilhões (R$ 10,5 bilhões).
Petrobras faz emissão de 10 anos no exterior para recomprar até US$ 3 bi
A Petrobras anunciou hoje uma oferta de papéis no mercado internacional. Os papéis serão emitidos pela Petrobras Global Finance, com garantia incondicional da Petrobras, e terão prazo de 5 e 10 anos. Eles serão usados para recomprar papéis da empresa hoje em circulação de prazo mais curto, que vem em 2018, até o limite de US$ 3 bilhões (R$ 10,5 bilhões).
Debêntures avançam 14% e atingem R$ 648 bilhões na Cetip
O estoque de debêntures registradas na Cetip alcançou R$ 648,3 bilhões no final de agosto, com aumento de 14% em relação ao observado no mesmo período de 2013.
CVM vai discutir mudanças em emissões de títulos de pequenas empresas
A CVM pretende colocar em audiência pública em 2015 mudanças nas regras de emissões de títulos privados por pequenas e médias empresas, segundo seu presidente, Leonardo Pereira. Até o fim do ano deve estar pronto também um conjunto completo de regras e diretrizes para reduzir a burocracia e os custos de operação e com transparência para que as pequenas e médias empresas acessem o mercado de capitais.
Petrobras prepara emissão bilionária de bônus no exterior
A Petrobras deve concluir ainda hoje a precificação de uma emissão bilionária de bônus no exterior, segundo reportagem publicada há pouco pela agência Reuters. De acordo com a notícia, o valor captado deve ser recorde. Antes do fim da manhã, a demanda pelos papéis superava os US$ 12 bilhões
Dívida pública cresce R$ 34 bilhões com emissões e se aproxima de R$ 2 trilhões
O forte volume de emissões de títulos públicos fez a Dívida Pública Federal (DPF) subir R$ 34 bilhões em agosto e voltar a se aproximar de R$ 2 trilhões. De acordo com dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, a DPF fechou o mês passado em R$ 1,992 trilhão, com alta de 1,77% em relação ao estoque registrado em julho (R$ 1,957 trilhão).
Moody’s rebaixa rating da OGX para Ca com perspectiva negativa
Segundo a agência, o rebaixamento da OGX é provocado pela redução nas expectativas de que a empresa será capaz de exigir do controlador o compromisso de comprar US$ 1 bilhão em ações – conforme acordo fechado no ano passado – depois da saída da maioria dos conselheiros independentes da empresa, afirma Gretchen French, vice-presidente da Moody’s.
BofA Merrill Lynch reduz recomendação para papéis brasileiros no exterior
A combinação de fundamentos fracos e boa liquidez dos mercados locais torna o Brasil uma conveniente oportunidade de venda entre os mercados emergentes para os investidores externos, o que amplia a queda dos preços.
Segundo a Merrill Lynch, os fundamentos da economia brasileira pioraram consideravelmente, com o crescimento abaixo do esperado apesar dos substanciais incentivos fiscais e as taxas de juros historicamente baixas.