Em resposta a leitor, a especialista em gestão de recursos Sinara Polycarpo explica como funciona a taxa de administração cobrada nos fundos e como ela interfere na rentabilidade das carteiras.
Nova instrução da CVM cria fundos populares totalmente eletrônicos; cota não precisará mais ser diária
A instrução 555/14, divulgada hoje pela CVM, cria o Fundo Simples, um fundo de varejo que será totalmente eletrönico, sem envio de cartas ou contratos para os investidores, o que deverá reduzir seu custo e aumentar sua rentabilidade. Além disso, o fundo dispensará o investidor de preencher o formulário de perfil de risco, que define o que o banco pode oferecer para ele dentro da nova norma do suitability. A nova norma também elimina a divulgação de cotas diárias de alguns fundos, permite o envio de avisos e extratos por e-mail, limita o rebate em fundos de varejo e acaba com o prospecto.
Instrução 555 da CVM cria fundo especial para aplicação no exterior; qualificado passa a ter R$ 1 milhão
A CVM divulgou hoje a instrução 555/14, que passa a regular os fundos de investimentos. A norma entra em vigor somente em 1 de julho do ano que vem, junto com a regra de suitability, e entre as várias mudanças eleva o valor para o investidor ser considerado qualificado de R$ 300 mil para R$ 1 milhão. A instrução acaba também com a exigência de aplicação minima para fundos e cria a versáo de fundo de investimento no exterior com no mínimo 67% aplicados fora e acessível para qualificados. A parcela que os fundos normais aplicam no exterior dobrará.
CVM anuncia regras para fundos dia 17: o que deve mudar
A CVM vai divulgar na quarta-feira da semana que vem, dia 17, novas regras para os fundos de investimentos. As medidas vão permitir a criação de fundos especiais para o o pequeno investidor e facilitar a aplicação no exterior.
Busca por proteção garante procura por fundos de investimento no trimestre
O movimento de aversão ao risco diante do período eleitoral fez dos fundos de curto prazo e DI e das carteiras de varejo os destaques do fechamento trimestral da indústria de fundos de investimentos do país.
Renda fixa índices perde 1,5% em uma semana; fundos cambiais sobem 4,20%
A virada dos mercados financeiros na semana passada por conta das pesquisas eleitorais mostrando a melhora da presidente Dilma Rousseff atingiu em cheio os fundos de investimentos. Com a alta dos juros, os fundos renda fixa índices tiveram fortes perdas, de 1,51% em média na semana passada. Até os fundos renda fixa tradicionais tiveram perdas, de 0,01% na média do mercado. Já os fundos cambiais ganharam 4,20%. Os multimercados também sofreram. Mas o maior prejuízo foi dos fundos de ações, de mais de 5% na semana.
Fundos renda fixa índices disparam com juro menor; ações sobem e fundo Petrobras ganha 18% no mês
Os fundos renda fixa índices, que aplicam em papéis de longo prazo corrigidos pela inflação emitidos pelo governo, as NTN-B, acumulam ganho de 1,21% no mês até dia 18. O resultado, mais que o dobro do dos fundos DI, de 0,58% no mês, reflete a queda dos juros desses títulos no mercado, o que valoriza os papéis antigos com taxas mais altas nas carteiras desses gestores.
Indústria de fundos tem pior 1º semestre desde 2002
A indústria brasileira de fundos teve, em 2014, seu pior primeiro semestre desde 2002, de acordo com números da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). De janeiro a junho de 2014, a indústria captou R$ 1,94 bilhão. Há 12 anos, no primeiro semestre, o número de resgates superou o de captações e houve saída líquida de R$ 22,98 bilhões da indústria
Fundos renda fixa com NTN-B, prefixados e crédito privado rendem mais no ano
Os fundos renda fixa foram beneficiados neste ano pela queda das taxas de juros dos títulos do Tesouro Nacional. Com as taxas em baixa, os papéis antigos prefixados ou indexados à inflação nas carteiras desses fundos, que pagavam juros mais altos, se valorizaram e isso teve reflexos nas cotas. Levantamento feito pelo Blog Arena usando o sistema de fundos da Economática mostra carteiras acumulando mais de 6% no ano.
Fundos renda fixa índices renderam 2,52% em maio; cambiais sobem 0,55%
Os fundos renda fixa índices, que aplicam apenas em NTN-B, acumularam rentabilidade média de 2,52% no mês passado, elevando o acumulado no ano para 7,02% até maio. Já os renda fixa tradicionais, que misturam vários tipos de papéis, renderam 1,11% em maio e 4,86% no ano, bem acima do 0,86% no mês e 4,19% no ano dos fundos DI.
Queda no juro faz fundo renda fixa índice render 6,22% no ano; cambial perde 5,8%
Os fundos renda fixa índices têm ganho de 1,76% no mês e 6,22% no ano, mas ainda refletem as perdas do ano passado com 2,59% em 12 meses. O rendimento deste ano, porém, pode não se repetir no curto prazo, apesar de as carteiras terem papéis bons para o longo prazo. Os fundos cambiais perdem 5,84% no ano.
Queda no juro faz fundo renda fixa índice render 1,73% em abril
Na média, os fundos renda fixa índices renderam 1,73% em abril, segundo dados da Anbima. Em 12 meses, porém, essas carteiras acumulam 0,44% de ganho apenas, reflexo das perdas provocadas pela alta dos juros no ano passado. Os fundos de ações também tiveram ganhos, puxados por Petrobras, que acumulou retorno de 7,94%. Os fundos cambiais tiveram perdas.
Denise Pavarina, do Bradesco, é reeleita presidente da Anbima
A executiva do Bradesco Denise Pavarina foi reeleita para a presidência da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A eleição foi ontem e reconduziu Denise e a maioria dos integrantes da equipe anterior. São oito vice-presidentes e 14 diretores.
CVM propõe reclassificação dos fundos de investimentos
Se as propostas da CVM forem aprovadas pelo mercado na íntegra, passarão a existir apenas quatro classes de fundos: renda fixa, ações, multimercados e investimentos no exterior. As demais categorias serão subclasses das quatro primeiras.
CVM coloca em consulta novas regras para simplificar fundos
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) colocou hoje em audiência pública duas alterações na Instrução CVM 409, que regulamenta o mercado de fundos de investimento no Brasil. As principais alterações que serão avaliadas tem como objetivo reduzir os custos de funcionamento dos fundos e simplificar o acesso dos investidores às aplicações.
CVM estuda criar fundo para concorrer com poupança
Segundo a diretora da CVM Ana Novaes, esse fundo terá como principais características o baixo custo ao investidor e o menor risco. “Queremos dar uma porta de entrada para o mercado de capitais aos investidores que hoje só aplicam na poupança”, afirmou, durante coletiva na sede da CVM, no Rio de Janeiro.
CVM coloca em audiência mudanças nas regras dos fundos na segunda-feira
Segundo Carlos Massaru Takahashi, vice-presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em entrevista ao Café na Arena, as mudanças devem incluir o fim do prospecto dos fundos e a facilitação do envio de correspondências para os cotistas por meio da internet. Haverá mudanças também no conceito de investidor superqualificado.
Fundos têm pior captação no primeiro trimestre desde 2002
Os fundos de investimentos fecharam o primeiro trimestre deste ano com a pior captação desde 2002, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). De janeiro a março, os fundos perderam R$ 3,303 bilhões, o primeiro resgate líquido do período e bem abaixo da captação de R$ 72,598 bilhões do primeiro trimestre do ano passado
Renda fixa índices rende 2,96% em fevereiro e fundos Petrobras perdem 5,74%
Os fundos renda fixa índices se beneficiaram da queda dos juros em fevereiro e zeraram as perdas do ano, com um rendimento de 2,96% no mês passado. No ano, o ganho desses fundos, que aplicam em Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-Bs, que sobem quando os juros caem. O papel com vencimento em 2050 teve ganho de 6,30% e o de 2024, de 5,44%.