Os fundos de investimentos fecharam o ano passado com uma captação líquida (aplicações menos resgates) de R$ 109 bilhões, o …
Prazo para abater créditos da Nota Paulistana no IPTU termina em 30 de novembro
Os consumidores que se inscreveram no Programa Nota Fiscal Paulistana têm até a próxima quarta-feira, dia 30 de novembro, para usar os créditos …
Pastore vê recuperação mais lenta para Brasil com Trump e desemprego de 13% em 2017
O processo de ajuste da economia brasileira vai ser lento e doloroso, com o desemprego continuando a crescer nos próximos …
Fundos multimercados perdem 1% em novembro e ações caem até 7%; cambiais ganham 5%
A eleição de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos virou os mercados de câmbio, juros e bolsa e provocou …
Em três dias, fundos multimercados perdem até 5,5% com Efeito Trump
Os fundos multimercados sofreram com a reviravolta dos cenários para câmbio, juros e bolsa após a eleição surpreendente do republicano …
Stuhlberger vê avanços, mas espera crescimento baixo e prefere ficar fora de bolsa
O fundo Verde, maior multimercado do Brasil e um dos maiores fundos do mundo, fechou outubro com ganho de 1,09%, …
Stuhlberger mantém ceticismo com ajuste fiscal e vê risco Trump nos EUA
O otimismo dos mercados com a aprovação do limite para os gastos públicos é palpável, mas a medida só deve …
CVM rejeita acordo com ARX e BNY Mellon sobre fundo de funcionários da Vale
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) rejeitou uma proposta da gestora de recursos Arx Investimentos e de sua controladora, o …
Stuhlberger: juros baixos e volatilidade reduzida aumentam riscos dos mercados
A baixa volatilidade dos mercados internacionais, somada aos juros negativos ou perto de zero, está levando os investidores de todo o mundo a correrem mais riscos, o que tem beneficiado países com taxas de juros mais altas e feito os mercados de ações globais subirem. O aumento dos volumes aplicados e da agressividade dos investidores, porém, pode em algum momento, quando a volatilidade voltar, levar a uma desmontagem forte das posições e quedas nos mercados.
Fundos captam R$ 21 bi em agosto; multimercados, renda fixa e Petrobras lideram ganhos
O fundos de investimentos fecharam agosto com uma captação líquida (aplicações menos depósitos) de R$ 21,149 bilhões, elevando o total no ano para R$ 71,841 bilhões. O saldo hoje investido em fundos locais é de R$ 3,273 trilhões. Fundos multimercados macro e de arbitragem (long/short) foram destaque, assim como os de ações ativos. Os renda fixa seguem superando a caderneta.
Stuhlberger vê espaço para queda nos juros e no dólar e aposta em títulos da Petrobras
O fundo aproveitou também a recente emissão de papéis da Petrobras no exterior para aumentar sua aplicação em títulos da dívida da estatal, apostando na gestão de Pedro Parente. Além disso, vê espaço para um corte grande nos juros e de maior queda do dólar. Stuhlberger vê o governo Temer pressionado pela Lava Jato e lutando para melhorar a economia para se salvar.
Stuhlberger vê exagero em alta na bolsa e espaço para queda nos juros
Há bastante espaço par ao juro real continua caindo, enquanto a bolsa reflete um exagero de otimismo em relação ao novo governo. Já o dólar deve ficar estável, dentro de uma pequena banda de oscilação. A avaliação é de Luis Stuhlberger e sua equipe da Verde Asset, conforme o relatório do Fundo Verde de abril. O fundo, um dos maiores multimercados do mundo, com cerca de R$ 10 bilhões de patrimônio, fechou abril com ganho de 1,76%, recuperando as perdas do ano.
Reestruturada e mais enxuta, FAR aposta em fundos abertos e pessoas físicas
Nessa reestruturação, o grupo fundiu a área de gestão de carteiras e fundos exclusivos do private do Banco Fator com a FAR, que cuidava dos fundos abertos e exclusivos de institucionais, como fundos de pensão. A equipe foi reduzida pela metade e o número de fundos diminuiu.
Stuhlberger vê cenário igual a 2014, vende ações e compra NTN-B
Para o gestor, na falta de uma melhora dos fundamentos ou até diante do risco de piora, o mercado “tenta medir as chances e os caminhos que levariam a uma alteração de governo”. Mas, em momentos de oscilações, fortes, lembra o gestor, os mercados perdem a referência e criam oportunidades. “Nesse contexto, reduzimos nossa exposição comprada em ações – tão questionada meses atrás – e aumentamos a alocação em títulos indexados à inflação”, diz o relatório.
Fundos do BTG Pactual acumulam resgates líquidos de R$ 29 bi desde novembro
Os fundos de investimentos geridos pelo BTG Pactual acumulam resgates líquidos de R$ 29,295 bilhões desde o dia 24 de novembro, quando o então principal executivo da instituição, André Esteves, foi preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, até dia 12 deste mês, conforme dados da Economática. Os saques refletem a preocupação de investidores institucionais e pessoas físicas de que a instituição possa ser também envolvida no escândalo.
Fundos captam R$ 6,5 bi em janeiro; multimercados têm maior ganho; FGTS Vale perde 25%
Os fundos de investimentos iniciaram 2016 captando R$ 6,473 bilhões, conforme dados da Anbima, em boa parte refletindo aplicações feitas por governos estaduais e municipais. A captação se concentrou em fundos renda fixa, enquanto os multimercados e ações perderam aplicações. Os multimercados macro tiveram a melhor rentabilidade, enquanto os de ações perderam mais. Os fundos FGTS Petrobras tiveram prejuízo de 19% e os da Vale, de 25%.
Expectativa é de mudança de rumos em 2016, diz vice-presidente da Anbima
O ano de 2016 começa com expectativa de alguma virada diante de um cenário tão ruim, afirma Carlos Ambrósio, diretor-presidente da gestora Claritas Investimentos e vice-presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Ele espera que os fundos multimercados continuem se destacando em um ano de muitas oscilações nos mercados pelo cenário político conturbado por impeachment, Operação Lava Jato e eleições municipais.
Com mais R$ 2 bi de resgates, fundos do BTG Pactual perdem R$ 9,6 bi em quatro dias
Os principais fundos de investimentos abertos do BTG Pactual perderam mais R$ 2 bilhões em depósitos na segunda-feira e acumulam, em quatro dias, R$ 9,6 bilhões em resgates líquidos de investidores após a prisão de seu presidente e principal executivo, André Esteves. Os resgates começaram na própria quarta-feira, dia da prisão de Esteves, quando saíram liquidamente R$ 4,3 bilhões, e continuaram na quinta-feira, com mais R$ 2,357 bilhões e na sexta-feira, com R$ 1,095 bilhão, conforme estudo elaborado com o sistema Economatica.
Fundos do BTG Pactual perdem R$ 7,7 bi em três dias após prisão de Esteves
Os principais fundos de investimentos do BTG Pactual perderam R$ 7,7 bilhões em três dias por conta de saques de investidores após a prisão de seu presidente e principal executivo, André Esteves. Os resgates começaram na própria quarta-feira, dia da prisão de Esteves, quando saíram liquidamente R$ 4,3 bilhões, e continuaram na quinta-feira, com mais R$ 2,357 bilhões e na sexta-feira, com R$ 1,095 bilhão, conforme estudo elaborado com dados do sistema Economatica. O levantamento considera apenas 19 fundos com resgate acima de R$ 50 milhões no período, o que significa que a perda de depósitos deve ser ainda maior, aproximando-se de R$ 8 bilhões.