Com repique do dólar, fundos cambiais são destaque em setembro até dia 18

Os fundos cambiais são destaque de rentabilidade neste mês até dia 18, acompanhando o repique do dólar nas primeiras semanas de setembro pelo receio de alta dos juros nos Estados Unidos. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Ao mesmo tempo, o Índice Bovespa passou a cair, também acompanhando os mercados internacionais, e os fundos de ações registraram perdas.

Dorio Ferman, do Opportunity, vê momento igual a 2003 e ganhos em juros, no real e na bolsa

Dório diz que seus fundos saíram do mercado externo, refúgio durante os tempos de vacas magras no mercado brasileiro, lembrando que o índice americano Standard & Poor’s 500 chegou a representar 50% das aplicações. “Agora a oportunidade aqui é melhor”, explica. Segundo ele, a exposição dos fundos que ele gere a ações brasileiras está em 66% das carteiras. “Chegamos a estar zerados em bolsa brasileira, achando que, com Dilma, o país não teria chance”, diz.

Fundos Petrobras ganham 62% no ano; captação de fundos atinge R$ 49 bi em 2016

Os fundos de ações voltaram a ser os grandes ganhadores em julho, acompanhando a alta do Índice Bovespa. As carteiras ativas que buscam superar os índices como o Ibovespa fecharam julho com ganho médio de 10,69% e 20,19% no ano. Já as carteiras de pequenas empresas (small caps) subiram 10,57% no mês e 25,49% no ano. No mês, os fundos em geral captaram R$ 9,6 bilhões, elevando o total no ano para R$ 49 bilhões.

CVM vai liberar ETF de índices internacionais para o varejo

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou hoje o ofício circular 5 que autoriza o lançamento de fundos de investimento em índices de mercado de bolsas no exterior também para o varejo. Os fundos de índices são usados para a montagem de fundos com cotas negociadas em bolsa, os Exchange Traded Funds (ETF), muito usados no exterior e que ainda começam a se popularizar no Brasil. Até agora, somente investidores qualificados, ou seja, com mais de R$ 1 milhão para investir, podiam comprar os ETF vinculados a índices de outros países.

Consultoria contratada pela Saraiva sugere operações irregulares de fundos da GWI

Segundo a Métrica, a GWI adotou uma estratégia de acumulação de participação acionária na Saraiva de 25 de agosto de 2015 a 22 de junho de 2016. Porém, a gestora não foi só compradora, foi também vendedora, com intenso giro e com os fundos da GWI atuando nas duas pontas do mercado, compradora e vendedora.

Fundos de ações lideram ganhos em junho; cambiais perdem mais de 6%

Os fundos de ações apresentam a maior rentabilidade em junho, acompanhando a recuperação do Índice Bovespa. Até dia 24, os dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostram que as carteiras de ações têm ganhos de até 3%. No mesmo período, o Índice Bovespa subiu 3,37%. Já os fundos cambiais e de ações no exterior perdem no mês, 6,59% e 3,21% respectivamente, acompanhado a queda do dólar.

Fundos de ações perdem e cambiais ganham em maio; multimercados são destaque

Os fundos de ações devolveram parte dos ganhos de março e abril neste mês. Conforme dados até dia 13 de maio da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os principais tipos de fundos de ações acompanharam a baixa do Índice Bovespa, de 3,91% no mês, reduzindo os ganhos no ano. Os fundos ativos, que buscam superar os índices, caíam menos, 2,14%.

Fundos de ações brilham em abril; Petrobras e Vale ganham 50% no ano; cambiais perdem

Os fundos de ações foram destaque em abril em termos de rentabilidade, pelo segundo mês consecutivo, acompanhando a melhora da bolsa de valores em virtude da expectativa de mudanças na economia com a aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Fundos FGTS Petrobras e Vale já acumulam ganhos de 50% no ano e carteiras de ações sobem mais de 10%. Fundos multimercados e renda fixa longa também são destaques. Já os fundos cambiais e no exterior apresentam perdas com a queda do dólar.

Fundos de ações rendem até 40% em março e cambiais perdem 10%

Os fundos de investimentos em ações foram destaque em março, acompanhando a forte valorização do Índice Bovespa, de 17% no mês, por conta das apostas de saída da presidente Dilma Rousseff do cargo. Os papéis da Petrobras, por sua liquidez e por ser uma empresa estatal, foram especialmente beneficiados, o que fez os fundos FGTS Fundo de Garantia terem um rendimento de mais de 40%, segundo dados da Economática. Os fundos FGTS Petrobras também foram destaque, com rendimento de 28%. Fundos setoriais ligados ao segmento financeiro tiveram ganharam 24%, de energia, 18% e os indexados ao Índice Bovespa, 15,57%.