A Instrução CVM 601, que aperfeiçoa o as ofertas públicas, divulgada ontem pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) vai aumentar …
Terminam hoje reservas de ações do Carrefour e da Biotoscana
Terminam hoje as reservas das ações de duas aberturas de capital (IPO), do Carrefour e da empresa farmacêutica Biotoscana. O …
Sanepar estreia amanhã no Nível 2 da Bovespa após oferta de R$ 1,755 bi
A Companhia de Saneamento Básico do Paraná (Sanepar) estreia amanhã no Nível 2 de Governança Corporativa da BM&FBovespa, após realizar …
Prazo para reserva de ações da Sanepar termina hoje
Termina hoje o prazo para o investidor reservar ações da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). A oferta pública, a …
Pátria vê espaço para mais duas ofertas do setor de saúde este ano
O Pátria Investimentos, um dos maiores gestores de private equity do país, vê espaço para mais duas aberturas de capital …
Presidente da BM&FBovespa estima volta dos IPO para média de 25 por ano em 2017
O presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, está otimista com a retomada das aberturas de capital na bolsa. Ao participar da …
Empresa de diagnósticos Alliar reabre mercado de IPO depois de 16 meses
A Alliar Médicos à Frente, novo nome da Centro de Imagem Diagnóstica, concluiu hoje uma oferta pública inicial de ações …
Itaú BBA vê retomada de ofertas de ações e até 10 operações no 2º semestre
Segundo Cristiano Guimarães, responsável pelo banco de investimento do Itaú BBA no Brasil, o total de novas ofertas de ações pode chegar a 10 no segundo semestre, levantando um valor total entre R$ 5 bilhões e R$ 10 bilhões. “Isso é o total de ofertas que enxergamos no mercado”, explica Guimarães. Só o banco tem cinco ou seis operações contratadas para este ano.
Daycoval recompra ações e prepara saída do mercado
O banco Daycoval realizou hoje o leilão de recompra de suas ações no mercado para sair da bolsa. A instituição recomprou 58 milhões de ações pelo preço de R$ 9,08, movimentando R$ 530 milhões.
Associação vê avanços nas propostas da CVM para regulamentar oferta via internet
A proposta da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para regulamentar as ofertas de papéis de empresas recém-criadas via internet, o chamado equity crowdfunding, traz avanços importantes que vão ajudar no financiamento das chamadas start ups brasileiras e incentivar o investimento de risco no Brasil. A avaliação é de representantes da Associação Brasileira de Equity Crowdfunding. Eles falam também das dúvidas sobre alguns pontos da regulação e o que deveria mudar.
Controle de ofertas de empresas via internet será feito pelas plataformas, explica CVM
A proposta de regulamentação das ofertas de investimento em pequenas empresas via internet prevê que as plataformas de equity crowdfunding terão um papel fundamental no controle das operações, explica Antônio Carlos Berwanger, superintendente de desenvolvimento de mercado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Por isso, a proposta, que entrou hoje em audiência pública, impõe a essas plataformas de distribuição uma série de condutas, vedações e obrigações de verificar o cumprimento dos requisitos pela empresas e o perfil dos investidores, afirma.
CVM coloca em audiência regras para ofertas de empresas via internet, o equity crowdfunding
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) colocou em audiência pública hoje a minuta de instrução que regulamenta o investimento em pequenas empresas via ofertas públicas na internet, o investment-based crowdfunding. O texto prevê que as distribuidoras deverão ter capital mínimo e as empresas com faturamento até R$ 10 milhões poderão captar R$ 5 milhões por ano. Investidores de varejo poderão investir até R$ 10 mil por ano ou 10% da renda ou do patrimônio financeiro.
Equity crowdfunding, investimento em pequenas empresas via internet, avança no Brasil
Sucesso no exterior, a venda de papéis de empresas iniciantes pela internet em sites especializados começa a chegar ao Brasil. A CVM se prepara para regulamentar o equity crowdfunding, e o texto pode entrar em audiência pública já em abril, dizem fontes do setor. A regulação permitirá que empresas maiores captem valores mais altos no mercado e vai definir as obrigações dos sites que oferecem os papéis. Mas o investidor tem de tomar cuidado e não arriscar parcelas grandes nesses novos negócios.
Fechamentos de capital intensificam redução do mercado de ações brasileiro
O movimento de fechamento de capital na BM&FBovespa tem se intensificado. Somente em 2014, cinco empresas fizeram ofertas públicas de aquisições (OPAs) para recomprar suas ações no mercado, enquanto que apenas uma (Ourofino) realizou uma oferta inicial de ações (IPO). Já no ano passado, 25 companhias deixaram de ser listadas na CVM pelo motivo de “Cancelamento Voluntário”, e mais três saíram nos primeiros meses de 2016. As informações são de reportagem da revista RI, que mostra que essa tendência deve continuar.
Tarpon compra 36% das ações em circulação da Somos Educação em oferta pública
A gestora de recursos Tarpon, por meio do fundo Thunnus Participações, comprou 36% das ações em circulação no mercado da Somos Educação, em oferta pública realizada hoje na BM&FBovespa. Segundo o edital, a oferta previa a compra de 111 milhões de ações em circulação, equivalentes a 42,66% do capital total da empresa, mas foram recomprados apenas 40.385.907 ações pelo valor de R$ 563 milhões, ou R$ 13,95 por ação. Com isso, sobraram 71 milhões de ações em circulação, ou 27,29% do capital total, o que permite à empresa continuar no Novo Mercado da BM&FBovespa.
Mercado de capitais brasileiro tem pior desempenho em 7 anos
Se o ano de 2014 já foi considerado parado para o mercado de capitais, por conta da eleição presidencial, 2015 foi ainda pior. Segundo Carolina Lacerda, diretora da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de capitais, a esperança de que 2015 traria o fim do poço de incertezas de 2014 não se confirmou e os volumes de emissões de renda fixa e renda variável ficou, até novembro, em R$ 109,3 bilhões, 55,9% abaixo dos R$ 247,9 bilhões de 2014 e o menor em sete anos.
Ano deve ser de fusões e aquisições, diz executiva; BTG tem corrida por mandatos
Este pode ser o ano das fusões e aquisições, acredita Carolina Lacerda, diretora de Mercados de Capitais da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Segundo ela, há muita coisa acontecendo, não só por empresas vendendo ativos como também pela alta do dólar, já que muitas empresas pequenas ainda tinham dívidas indexadas à moeda americana que estão sofrendo. “Acreditávamos que o pessoal tinha aprendido a lição em 2008, mas pelo jeito, não”, diz.
Oferta pública de ações do IRB é adiada por 60 dias
A operação de abertura de capital com oferta pública de ações (IPO) do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) foi oficialmente adiada por 60 dias a pedido dos sócios, em sua maioria grandes bancos e seguradoras. O adiamento já era comentado pelo mercado, diante das dificuldades da economia brasileira e da bolsa, há alguns meses.
Souza Cruz faz amanhã leilão para aquisição de ações e fechamento de capital
A empresa produtora de cigarros brasileira Sousa Cruz S.A. anunciou hoje as regras para o leilão de recompra de suas ações para fechamento de capital na oferta pública obrigatória de aquisição de ações ordinárias. O leilão vai acontecer amanhã, às 15h, mas os acionistas devem fazer sua habilitação até as 16h de hoje.